Este é o Blogue da Mediateca Escolar da Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico Matias Aires do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, em Agualva-Cacém. Com ele pretendemos, entre outros objetivos, divulgar atividades, disponibilizar recursos, dialogar com a nossa comunidade educativa, ...
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
Halloween
terça-feira, 24 de outubro de 2023
Jornal Atitudes 100
terça-feira, 3 de outubro de 2023
Outubro - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares
O mote para este ano já está lançado: Biblioteca escolar: o meu lugar preferido para criar e imaginar."
Fonte: https://www.rbe.mec.pt/np4/MIBE.html
quarta-feira, 26 de julho de 2023
Jornal Atitudes 99
quinta-feira, 1 de junho de 2023
Dia Mundial da Criança
Portugal, à semelhança de vários países, adotou o dia 1 de junho para celebrar o Dia da Criança com o objetivo de sensibilizar para os direitos das crianças e para a necessidade de promover uma melhoria das condições de vida, tendo em vista o seu pleno desenvolvimento.
Por vezes é difícil distinguir este dia, 1 de junho, do dia 20 de novembro, considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial da Criança, dia em que se celebram dois marcos importantes:
• 20 de novembro, de 1959, foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança ;
• Nesse mesmo dia, mas em 1989, foi adotada, também pela Assembleia Geral da ONU, a Convenção dos Direitos da Criança, que Portugal ratificou no dia 21 de setembro de 1990.
Não existe uniformização de data para a celebração dos direitos das crianças, contudo, o seu objetivo será sempre o mais nobre, ou seja, promover os direitos e o bem-estar de todas as crianças, onde quer que estejam.
(in https://eurocid.mne.gov.pt/eventos/dia-da-crianca)
segunda-feira, 22 de maio de 2023
Dia da Espiga
22 de maio - Dia do Autor Português
Dia do Autor Português
O Dia do Autor Português comemora-se anualmente a 22 de maio.
Neste dia, são homenageados todos os autores portugueses das diferentes áreas artísticas.
Este dia assinala igualmente o aniversário da Sociedade Portuguesa de Autores.
Vivemos numa sociedade materialista e individualista, que nem sempre reconhece os seus valores. Os autores, produtores de ideias, muitas vezes não recebem o crédito que merecem.
Foi com o objetivo de homenagear o autor português e destacar a sua importância no desenvolvimento da cultura e do bem-estar da comunidade que, desde 1982, se assinala este dia.
Para celebrar esta efeméride realizam-se, normalmente, várias atividades no país, com destaque para o encontro com os autores portugueses e as iniciativas de promoção e incentivo à leitura realizadas nas bibliotecas escolares.
Todos são convidados a recordar os grandes autores portugueses neste dia ou a conhecer novos autores, desde os talentos emergentes na cena nacional aos talentos mais anónimos.
Uma Nação só Vive porque Pensa
Uma nação só vive porque pensa. Cogitat ergo est. A força e a riqueza não bastam para provar que uma nação vive duma vida que mereça ser glorificada na História - como rijos músculos num corpo e ouro farto numa bolsa não bastam para que um homem honre em si a Humanidade. Um reino de África, com guerreiros incontáveis nas suas aringas e incontáveis diamantes nas suas colinas, será sempre uma terra bravia e morta, que, para lucro da Civilização, os civilizados pisam e retalham tão desassombradamente como se sangra e se corta a rês bruta para nutrir o animal pensante. E por outro lado se o Egipto ou Tunis formassem resplandescentes centros de ciências, de literaturas e de artes, e, através de uma serena legião de homens geniais, incessantemente educassem o mundo - nenhuma nação mesmo nesta idade do ferro e de força, ousaria ocupar como um campo maninho e sem dono esses solos augustos donde se elevasse, para tornar as almas melhores, o enxame sublime das ideias e das formas.
Só na verdade o pensamento e a sua criação suprema, a ciência, a literatura, as artes, dão grandeza aos Povos, atraem para eles universal reverência e carinho, e, formando dentro deles o tesouro de verdades e de belezas que o Mundo precisa, os tornam perante o Mundo sacrossantos.
(…) Se uma nação, portanto, só tem a superioridade porque tem pensamento, todo aquele que venha revelar na nossa pátria um novo homem de original pensar concorre patrioticamente para lhe aumentar a única grandeza que a tornará respeitada, a única beleza que a tornará amada; - e é como quem aos seus templos juntasse mais um sacrário ou sobre as suas muralhas erguesse mais um castelo.
(Eça de Queirós, in “A Correspondência de Fradique Mendes”)
segunda-feira, 15 de maio de 2023
Semana do Agrupamento: Expressões Idiomáticas-Mostra II
segunda-feira, 8 de maio de 2023
9 de maio - Dia da Europa
Europa, sonho futuro!
Europa, sonho futuro!
Europa, manhã por vir,
fronteiras sem cães de guarda
nações com seu riso franco
abertas de par em par!
Europa sem misérias arrastando seus
andrajos, virás um dia? Virá o dia
em que renasças purificada?
Serás um dia o lar comum dos que
nasceram
no teu solo devastado?
Saberás renascer, Fénix, das cinzas
em que arda enfim, falsa grandeza,
a glória que teus povos se sonharam
– cada um para si te querendo toda?
Europa, sonho futuro,
se algum dia há-de ser!
Europa que não soubeste
ouvir do fundo dos tempos
a voz na treva clamando
que tua grandeza não era
só do espírito seres pródiga
se do pão eras avara!
Tua grandeza a fizeram
os que nunca perguntaram
a raça por quem serviam.
Tua glória a ganharam
mãos que livre modelaram
teu corpo livre de algemas
num sonho sempre a alcançar!
Europa, ó mundo a criar
Europa, ó sonho por vir
enquanto à terra não desçam
as vozes que já moldaram
tua figura ideal!
Europa, sonho incriado,
até ao dia em que desça
teu espírito sobre as águas!
Europa sem misérias arrastando seus
andrajos, virás um dia? virá o dia
em que renasças purificada?
Serás um dia o lar comum dos que nasceram
no teu solo devastado?
Renascerás, Fénix, das cinzas
do teu corpo dividido?
Europa, tu virás só quando entre nações
o ódio não tiver a última palavra,
ao ódio não guiar a mão avara.
à mão não der alento o cavo som de enterro
dos cofres dirigindo o sangue do rebanho
– e do rebanho morto, enfim, à luz do dia,
o homem que sonhaste, Europa, seja vida!
Adolfo Casais Monteiro
quinta-feira, 20 de abril de 2023
25 de Abril
“A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos,Revolução de Abrilou apenas por25 de Abril,refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático.
(...) Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Coloniale que tiveram o apoio de oficiais milicianos.Este movimento surgiu por volta de1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. “
(in https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolução de 25 de Abril de 1974)
Ora, é costume dizer-se que a poesia é a alma de um povo. Por isso mesmo, é normal associá-la a acontecimentos relevantes da história das nações e dos povos, sucedendo, assim, uma cumplicidade inequívoca, tantas vezes expressa numa relação entre causa e efeito, cuja ordem dostermos é assumida, de forma não determinada, por ambos.
Ora, sendo Portugal é um país de poetas é natural e óbvio que os acontecimentos da sua história estejam plasmados e sejam tantas vezes relevados por esta expressão literária, que é a poesia. Ficam, por isso, dois registos desta relação tão cúmplice referenciada ao acontecimento histórico do 25 de abril.
É urgente o amor.
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos, muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
Eugénio de Andrade
A Cor da Liberdade
Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Jorge de Sena
quinta-feira, 23 de março de 2023
16.º Concurso Nacional de Leitura: Fase Intermunicipal
Semana da Leitura 2023
Hoje há cinema: Os Maias
segunda-feira, 6 de março de 2023
16.ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (Fase Municipal)
quinta-feira, 2 de março de 2023
Jornal Atitudes 97
8 de março - Dia Internacional da Mulher
O Plano Nacional de Cinema/Oficina de Cinema irá assinalar o Dia Internacional da Mulher, no próximo dia 8 de março, com a apresentação do filme "Frida", da realizadora Julie Taymor (2002), com duas sessões, a primeira às 10H15 e a segunda às 14H15, a ter lugar no Auditório da ESMA.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
Dia dos Namorados